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Jamaxi

Caminhos diferentes 

A vice-prefeita de Rio Branco Marfisa Galvão (PSD) fez postar mensagem na sua página do facebook dando conta que seu matrimônio com o senador Sérgio Pertecão (PSD) chegou ao fim. “Muito difícil falar sobre nossa própria vida. Quero comunicar a vcs que Petecão e eu estamos separados. Foram anos de casamento e tudo terminou. Cheguei a pensar que nada existiu. Mas sim, fomos felizes durante anos, uma felicidade bonita, mas que chegou ao fim. Achei que nunca mais pudesse ser feliz, mas encontrei em mim mesma a força para continuar lutando”.  Juntos há 20 anos, Marfisa e Petecão tiveram dois filhos: Pietro e Mel.

Reversão 

Na última sexta feira, 28, o governador Gladson Cameli e o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, assinaram ato que dá início ao processo de repasse dos serviços de água e esgoto da capital de volta à prefeitura de Rio Brranco, num processo que será realizado por etapas e que deve ser encerrado apenas em outubro, saindo o abastecimento de água da capital da gerência do Departamento Estadual de Água e Saneamento do Acre (Depasa) para o Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco (Saerb).

Processo e etapas

Desde 2012, o Estado se tornou responsável pelo abastecimento de água e rede de esgoto da capital com a criação do Depasa. O sistema que já era deficitário e só se agravou com o tempo. 

Nesse contexto e junto a um estudo de viabilidade do sistema realizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 2017, a atual gestão municipal de Rio Branco manifestou-se pela reversão do sistema à prefeitura, considerando sua discordância com o projeto de privatização apresentado pelo Banco, acreditando que é possível fortalecer o sistema de forma pública.

Percurso 

O processo será gradual e dividido em três etapas que envolvem a organização de documentos, discussão de projetos e início da operacionalização pela prefeitura, sendo que a reversão total está prevista para outubro deste ano.

Estrutura 

A presidente do Depasa, Waleska Dessotti, destaca que as duas ETAs, a Estação de Tratamento de Esgoto e todos os elementos que compõem a rede serão repassados. Ela destaca que há seis meses à frente do Depasa, encontrou a rede de distribuição de água com 70% de falhas, comemorando hoje a efetividade de 90% de todo o sistema.

Problemas

“São problemas de muitos anos, alguns que chegam há 15. Temos Depasa, Seinfra e Deracre na busca por reverter a ameaça de desabamento da ETA 2, com o governador Gladson Cameli nos dando toda a infraestrutura, inclusive autorizando a compra de duas novas bombas de captação para entregarmos o sistema quase 100% funcionando”, reforça Waleska Dessotti.

Caminhos diferentes 

A vice-prefeita de Rio Branco Marfisa Galvão (PSD) fez postar mensagem na sua página do facebook dando conta que seu matrimônio com o senador Sérgio Pertecão (PSD) chegou ao fim. “Muito difícil falar sobre nossa própria vida. Quero comunicar a vcs que Petecão e eu estamos separados. Foram anos de casamento e tudo terminou. Cheguei a pensar que nada existiu. Mas sim, fomos felizes durante anos, uma felicidade bonita, mas que chegou ao fim. Achei que nunca mais pudesse ser feliz, mas encontrei em mim mesma a força para continuar lutando”.  Juntos há 20 anos, Marfisa e Petecão tiveram dois filhos: Pietro e Mel.

Pé na estrada 

Com a possibilidade de concorrer ao comando do Palácio do Planalto em 2022, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) planeja uma série de viagens pelo país em defesa da vacinação contra o coronavírus e na adoção de políticas sociais para o combate à pobreza.

Roteiro 

O cronograma discutido por dirigentes petistas é de que o périplo tenha início a partir do final de julho na Região Nordeste, onde o PT teve o melhor desempenho eleitoral na disputa presidencial de 2018, que elegeu o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Precauções 

Para evitar aglomerações, a agenda de encontros do petista não será divulgada. A ideia é de que ele participe de reuniões pequenas e fechadas, respeitando as orientações de distanciamento social da OMS (Organização Mundial de Saúde).

Foco 

Segundo apurado, o foco inicial será encontros com representantes de movimentos sociais e do setor empresarial. Os dirigentes do partido têm defendido que sejam reuniões pequenas, justamente para evitar a crítica de que o petista não tem respeitado as normas de saúde.

Cobiça

Nas últimas semanas, Bolsonaro tem intensificado viagens oficiais à Região Nordeste, justamente na tentativa de avançar sobre um eleitorado que, segundo pesquisas de opinião, apresenta maior rejeição ao atual governo na comparação a outras regiões do país.

Demarcando terreno

Para fazer um contraponto ao atual presidente, Lula tem defendido a necessidade da adoção de um auxílio emergencial de R$ 600. A média atual do benefício, pago em quatro parcelas, é de R$ 250. Para dar continuidade ao benefício social, já que a previsão é de que a pandemia se arraste pelo menos até o final do ano, o governo federal tem preparado uma reformulação do Bolsa Família, elevando a média de pagamento de R$ 190 para R$ 250 e aumentando o número de famílias beneficiadas. 


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Sem sigla 

Após fracassar na criação do partido “Aliança pelo Brasil”, Jair Bolsonaro segue sem filiação partidária e enfrentando dificuldades para encontrar uma sigla que o acolha. Lideranças do Partido Progressista (PP) temem que tornar-se um partido bolsonarista implicaria levar a sigla para um isolamento considerável, levando em conta também uma possível derrota de Jair Bolsonaro em 2022.

Exigências 

Bolsonaro enfrenta também dificuldades para uma possível filiação até em siglas nanicas. Por exigir ter o controle das finanças do partido onde pretende ingressar,  até mesmo entre partidos de pequeno porte tem encontrado resistência em encontrar uma legenda.

Amor à distância 

Segundo reportagem do jornal O Globo, embora Bolsonaro tenha dito em visita ao Piauí que estava de “namoro” com o PP, repete-se no partido a mesma resistência que a família presidencial vem encontrando em outras siglas com as quais conversou nos últimos meses.

Toma que o fiho é teu!

O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), ainda que já tenham dito publicamente que Bolsonaro seria bem-vindo no PP,  trabalham agora para colocá-lo no PSL de Luciano Bivar, que tem a maior bancada na Câmara.

Óbices 

Ao inclinarem pela não filiação, Nogueira e Lira argumentam também que a prioridade do uso do dinheiro dos fundos eleitoral e partidário estará nas eleições para Câmara e Senado, e não em disputas majoritárias. Além disso, observam que não há unidade política entre os parlamentares bolsonaristas que costumam desobedecer orientações de cúpulas partidárias, ferindo a premissa estabelecida dentro do PP.