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Boas novas

Boas novas

Pesquisa recém divulgada do Instituto Data Control, traz notícia alentadora para o prefeito Tião Bocolom (PP).  Após um início de administração conturbado, em decorrência da pandemia de covid-19, agravado por casos de dengue e dos graves problemas que o município enfrentava - como no caso do transporte público, por exemplo -, a avaliação do prefeito Tião Bocalom começa a apresentar números favoráveis na avaliação popular. 

Alvíssaras 

O mesmo instituto aferiu que em fevereiro de 2022, 66,8% diziam achar a administração do prefeito Bocalom, ruim ou péssima. Agora, em janeiro de 2023, esse número caiu para 44, 7%. Uma diminuição de 22,1%. Já aqueles que acham a administração de Bocalom regular, boa ou ótima, que em fevereiro de 2022 eram 30,5% , agora somam 51,3%. Um aumento na aprovação do prefeito superior a 20%. 

Projeção 

Apesar da significativa melhora na avaliação popular, o prefeito Bocalom afirmou que muita coisa boa ainda está por vir. “Sou administrador, não sou mágico! Rio Branco estava destruída e aos poucos estamos arrumando, acabando com a corrupção nas instituições, com superfaturamento em obras e serviços, acabamos com o império do transporte coletivo e, enquanto o diesel dobrou de preço, baixamos o valor da passagem, coisa que nenhum prefeito tinha feito. Acabamos com as notas de medição de serviços que eram pagas em dobro. Tudo isso mexeu com poderosos e incomodou muita gente que passaram a querer denegrir nossa imagem.

Tocando o barco 

Bocolom sustenta que ao término de seu mandato a população experimentará os avanços anotados por sua administração: “Eu e a Marfisa fomos eleitos para um mandato de 4 anos; ainda estamos na metade. Até o final, com a ajuda de Deus e daquelas pessoas honestas e bem-intencionadas, vamos cumprir com a grande maioria de compromissos que firmamos em campanha”, afirmou. Bocalom disse ainda que seu foco é continuar trabalhando para melhorar a capital do Acre, independente das aferições das pesquisas, vez que tem um planejamento administrativo a ser cumprido e este requer tempo. 

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Largada 

O ex-senador Jorge Viana, indicado pelo presidente Lula e pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) para comandar a Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), na consecução de cumprir suas metas estabelecidas na direção da Agência, começa hoje, 16/01, aqui no Acre, a pôr em prática suas metas administrativas, deixando na largada um marco simbólico, vez que o Acre é o berço de sua carreira política. 

Interação 

Segundo ele, que foi o coordenador do GT de Meio Ambiente no governo de transição, o Brasil representa somente 0,17% do mercado global de produtos agroflorestais, havendo espaço para expansão. 

Integração 

Uma de suas metas é trabalhar a geografia das exportações brasileiras. “Se pegarmos as exportações do ano passado, veremos que dos US$ 334 bilhões, US$ 28 bilhões vieram da região Norte e US$ 27 bilhões vieram do Nordeste. Então é a região mais discutida, debatida do mundo, que é a Amazônia, participa com tão pouco nas exportações”, disse em entrevista à imprensa na última semana.

Racionalidade 

Iniciando pelo Acre, o presidente da ApexBrasil planeja missões pelas 27 unidades da Federação a fim de discutir com os governadores os principais produtos e setores com potencial para o comércio exterior que podem ser trabalhados de forma intensiva. “Cada estado tem dois ou três produtos que precisam ganhar força”, comentou Viana, destacando que o foco será na sustentabilidade do produto exportado a ser promovido. Para ele, antes, os compradores buscavam produção em grande escala e com menor preço, mas, hoje, a busca é por aqueles que produzem de forma sustentável.

Tecnicismo 

Viana se diz entusiasmado com a missão definida pelo presidente Lula e pelo Vice Alkmin, e confia que fará uma gestão bastante técnica, com base em dados e com metas bem estabelecidas.

Acefalia 

Duas semanas após o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, pelo menos seis órgãos vinculados à área econômica estão sem chefia ou com comando tampão. No dia 1º de janeiro, o Ministério da Casa Civil baixou portaria exonerando mais de mil servidores de cargos de alta remuneração, entre os quais o presidente do INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), o superintendente e quatro diretores da Susep (Superintendência de Seguros Privados), além dos chefes do Ipea, do IBGE, do Inmetro e da Suframa – neste último, o órgão informou que qualquer decisão terminativa só poderá ser expedida com novo comando. O ministro Rui Costa diz que as demissões tiveram aval dos responsáveis por cada pasta – no caso, Indústria, Planejamento e Fazenda.

Análise

No Ipea, o então presidente Erik Figueiredo e sete diretores foram exonerados. Eles foram substituídos provisoriamente por adjuntos, Figueiredo, não. Ele elaborou o estudo usado por Jair Bolsonaro para refutar dados da fome no País. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, avalia cinco nomes para o comando do IBGE, mas está sem candidatos no Ipea. Ela quer promover funcionários das casas.

Cadê?

Os militares no comando da Suframa e do Inmetro foram destituídos. Na Suframa, quatro superintendentes adjuntos perderam as funções e não foram designados interinos. No INPI, o presidente e dois diretores caíram, sem substitutos. Os órgãos são vinculados à Indústria, pasta liderada por Geraldo Alckmin. 

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Rastros de ódio

O interventor na segurança pública do Distrito Federal, Ricardo Cappelli, afirmou que muitos policiais ficaram feridos durante a ação terrorista contra os três poderes, comandada por Jair Bolsonaro e seus seguidores. “Nós temos 44 policiais militares feridos em combate. Eles enfrentaram homens profissionais entre os manifestantes. Gente treinada e preparada. Gente que tinha noção de tática de enfrentamento, gente que tinha luva própria para devolver granada e artefatos e gente que por muito pouco não ceifou a vida de um policial militar”, disse Cappelli, na entrevista concedida ontem, domingo (15) ao programa Fantástico da Rede Globo.

Questão de justiça 

Cappelli defende que os bons policiais sejam valorizados. “Agora é a hora da gente separar o joio do trigo. Os que falharam, os que foram omissos, os que foram cúmplices e aqueles que honram a instituição, a polícia militar do Distrito Federal. A noite do dia 8 ainda não acabou. O dia 8 ainda não acabou. Essa noite ainda tem muita coisa pra ser... muita história por trás dela, muita investigação e a gente vai até o final”, pontuou.