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Jamaxi

Aqui me tens de regresso...

O governador Gladson Cameli anunciou nodomingo (08) o retorno da auditora Semírames Maria Plácido Dias para o cargo de secretária de estado da Fazenda a partir de ontem, segunda-feira (09).

Currículo

A gestora, que tem MBA em gestão financeira, controladoria e gestão pública com ênfase em controle externo, é auditora de controle externo no Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE), e é considerada por Cameli um dos membros de sua equipe responsáveis pelo desempenho positivo registrado nas contas públicas do estado desde que ele assumiu o governo em janeiro deste ano.

Qualificação necessária

De acordo com o governador, o projeto para retomada do desenvolvimento do estado passa por um ajuste financeiro e conseqüentemente o equilíbrio fiscal, medidas necessárias para que o Acre consolide uma política econômica capaz de gerar emprego e renda para população

Tocando em frente!

Semírames agradeceu o convite do governador e afirmou que seu retorno para pasta da Secretaria da Fazenda dará continuidade a missão de continuar trabalhando com compromisso e responsabilidade, honrando a confiança do governador Gladson Cameli e da população acreana, que enxerga no atual governo a possibilidade de garantir um futuro mais justo e promissor para todos.

Missão

“Sou grata ao governador Gladson Cameli pelo convite para retornar para Secretaria da Fazenda. Estou disposta a continuar cumprindo esta missão com compromisso e responsabilidade, consciente do objetivo de trabalhar pelo desenvolvimento do estado”, salientou ela.

Engrossando o caldo

A corrida ao paço municipal no ano que vem promete vários competidores. O advogado criminalista Sanderson Moura, anunciou, via facebook, sua pré-candidatura a prefeito de Rio Branco. Não detalhou por qual partido. Moura, na ante sala das eleições do ano passado, já houvera ensaiado disputar o senado federal, propósito que não foi adiante.

Qualificando o debate

“Preparem-se para os debates! Serei o pré-candidato mais progressista de todos eles. Filosofia, ciência, educação, justiça social, meio ambiente saudável, ruas bonitas, arte, belas-letras, música, esportes, cultura, liberdade, oportunidades, bem-estar e beleza na pólis; Rio Branco viverá sua era iluminista”, postou o advogado em sua página.

Aniversário

Completaram-se ontem três meses da publicação da primeira reportagem da ‘Vaza Jato’, a série de escândalos produzida pelas revelações dos diálogos travados por aplicativo de mensagens e os integrantes da Força Tarefa da “Lava Jato” e , em alguns casos, Sérgio Moro, policiais federais e outros promotores.

Cara de paisagem

Se é verdade que, na opinião pública e até no estado de ânimos de uma parte do Judiciário houve repercussão, até este momento, nenhuma medida concreta foi tomada. Nem mesmo a mais prosaica das medidas, àquela que significaria avançar com as diversas reclamações disciplinares contra Deltan Dallagnol que correm no Conselho Nacional do Ministério Público.

O tempo como esperança

Agora é aguardar quanto tempo o judiciário consegue resistir achando que, como gostavam tanto de dizer quando os alvos eram os políticos, tudo “terminará em pizza”. Gleen Greenwald, no domingo, pelo twitter, domingo, advertiu que, em casos como este, as revelações mais chocantes “ocorrem no quarto, quinto e sexto mês”. Entramos no quarto mês.

Simples assim!

A advogada Valeska Teixeira Martins Zanin, uma das expoentes que compõe o escritório de advogacia que patrocina a defesa do ex-presidente Lula, explica o que deu de errado na perseguição ao ex-presidente Lula. Segundo ela, a reposta é simples: porque Lula é inocente.

Pêlo em ovo

“Depois de toda essa investigação, eles tinham certeza de que encontrariam algo, mas não acharam nada. O que deu errado nessa perseguição toda é que o Lula é inocente”, disse ontem a defensora do petista em entrevista à imprensa do centro sul .

Plataforma

A advogada de defesa de Lula concedeu entrevista, nesta segunda-feira (8), para o canal do ex-senador Lindbergh Farias (PT) e da ex-senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB), e destacou a perseguição política ao ex-presidente.

Eco

Ao longo do programa ‘À Esquerda’, transmitido pela TV 247, a advogada lembrou ainda que nenhuma prova foi apresentada até hoje. O ex-senador do PT destacou as manifestações por Lula Livre pelo país e em outros países do mundo todo, durante o fim de semana.

Juntos e misturados

“O clima de injustiça era muito grande”. O ex senador Lindberg Farias acredita, entretanto, que está claro para a população que houve um golpe articulado e que a cassação do mandato de Dilma Rousseff, a prisão do Lula e a eleição de Jair Bolsonaro fazem parte do mesmo processo.

Bizarrices

Por sua vez, a advogada Valeska Teixeira apontou que o processo de investigação do Lula foi marcado por arbitrariedades e grosseiras violações dos direitos humanos.

História da carochinha

“Aquele PowerPoint induz à presunção de culpa, sem nenhuma prova”, lembrou a advogada, referindo-se ao episódio em que o procurador Deltan Dallagnol apresentou uma peça na qual acusava Lula, sem nenhuma prova, de ser o comandante da uma organização criminosa. “Eles fazem um grande show”, completou ela.

Chamando pelo nome

“É a mentira predominando. Vivemos um momento de muita intolerância, é isso que vem sendo cultivado”, comentou Vanessa. “Isso tem nome, é fascismo”, completou Lindbergh. Para o ex-senador, Lula é um problema para as elites nacionais, porque tinha um projeto de país para o povo.

Consciência

Na entrevista, ele conta que esteve com Lula e que o ex-presidente afirmou saber disso. “Eu sei porque estou preso, é porque fiz pelos pobres”, declarou o ex-presidente, de acordo com Lindbergh.

Medida extrema

Valeska declarou que, ao menos desde 2016, a defesa entendeu que a Lava Jato estava promovendo uma perseguição ao ex-presidente, com o objetivo de deslegitimar o projeto político que ele defende e apagar sua trajetória de líder popular. Cientes das irregularidades e da politização do processo, os advogados recorreram à Organização das Nações Unidas (ONU) para denunciar as violações de direitos humanos.

Arbítrio

Além das Cortes Internacionais, a defesa também apresentou recursos às Cortes Superiores (STJ e STF), para que seja afastada a condenação imposta por Moro e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) a Lula e para que ele seja colocado em liberdade.