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Ampliação

Ampliação

Na tarde de ontem, quarta-feira, 14, o senador Alan Rick (União Brasil) fazendo-se acompanhar do governador Gladson Cameli (PP), parlamentares da esfera estadual e autoridades do governo do estado, participou da entrega de 18 novos leitos de UTI para atendimento aos pacientes que apresentem quadro grave de Dengue.

Consórcio

O espaço onde funcionará os leitos da Unidade de Terapia Intensiva foi montada no INTO, passou por manutenção e recepção de novos e modernos equipamentos, medida que possibilitará melhor atendimento à população, com tecnologia mais avançada aos pacientes. O investimento foi de R$ 1,7 milhões, dos quais R$ 870 mil é de uma emenda destinada pelo senador. O restante foi alocado por outros parlamentares.

Regozijo

“Foram 173 equipamentos entregues e a manutenção do espaço onde os novos leitos foram instalados. Fico feliz em servir o meu povo ajudando o governo do estado em um momento em que enfrentamos situação emergencial por conta da dengue com registro de casos graves”, disse um entusiasmado Alan Rick.

Merci

O secretário de Estado de Saúde, Pedro Pascoal, agradeceu a toda a bancada em nome do senador que coordena o colegiado. “Quero agradecer a Bancada Federal em nome do senador Alan Rick que tem sido um importante apoiador da saúde do estado. Destinou emenda de R$ 870 mil, recurso que nos ajudou a comprar os equipamentos que propiciaram a abertura desses novos leitos” - colocou.

Alvíssaras

A entrega dos novos leitos ocorreu logo após o início oficial da vacinação contra a dengue no estado. Durante a solenidade, Alan Rick aproveitou para anunciar novos investimentos na saúde do estado: “Eu me sinto um participante da pasta da Saúde. Porque a tenho como uma prioridade e isso se reflete nos recursos destinados. São mais de R$ 140 milhões. E neste ano, devemos fazer mais um grande mutirão de cirurgias com o aporte de R$ 5 milhões que estamos fazendo para a Fundhacre. Temos quase R$ 13 milhões para melhorarmos a assistência aos autistas e, aos poucos, vamos, com esse trabalho conjunto, resolver as demandas do nosso Acre”, finalizou Rick.

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Madrugando

Ontem, 14, quarta-feira de cinzas, bem cedo do dia, o prefeito Tião Bocalom comemorou o sucesso do carnaval patrocinado pelo paço municipal acompanhando a equipe que cuidou da limpeza da Praça da Revolução e adjacências, local aonde ocorreu a festa momesca denominada “Rio Branco Folia, Tradição e Alegria”.

Trabalho e agradecimento

“O carnaval acabou, mas o trabalho continua! Agora pela manhã estive na Praça da Revolução acompanhando um pouco dos trabalhos de limpeza da nossa praça. E claro que eu não poderia deixar de agradecer a todos que participaram da bela festa com consciência, mantendo nossa praça com a mínima desordem possível. Estou muito feliz”, celebrou o prefeito.

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Vade retro

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal), nesta quarta-feira (14), o afastamento do ministro Alexandre de Moraes das investigações sobre o suposto plano para determinar um golpe de Estado.

O que aconteceu?

Os advogados de Bolsonaro apresentaram uma arguição de impedimento contra Moraes, em petição enviada ao presidente da Corte, Luís Roberto Barroso. “Diante do manifesto impedimento para a realização de qualquer ato processual no presente feito pelo seu nítido interesse na causa”, argumenta a defesa do ex-presidente.

Alegações

A defesa alega que o ministro seria uma das vítimas do suposto plano, portanto, não poderia ser relator do caso: “Uma narrativa que coloca o ministro relator no papel de vítima central das supostas ações que estariam sendo objeto da investigação, destacando diversos planos de ação que visavam diretamente sua pessoa”.

Efeito cascata

Os advogados também pedem que todos os atos determinados por Moraes sejam anulados. O pedido ao STF diz que Moraes “assumiu, a um só tempo, a condição de vítima e de julgador”.

A defesa de Marcelo Câmara, ex-assessor de Bolsonaro, também alegou impedimento de Moraes para julgar o caso. De acordo com a PF, Câmara foi o responsável por uma operação de monitoramento do ministro do STF, com o objetivo de prendê-lo durante uma tentativa de golpe de Estado.

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Digitais

A propósito do imbróglio que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro e a tentativa de perpetrar um golpe de estado, um áudio obtido pela Polícia Federal no celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, indica que empresários se reuniram com o então chefe do Executivo em novembro de 2022 para defender uma “posição mais radical” em relação ao resultado das eleições. Na ocasião, Bolsonaro havia perdido a disputa contra Luiz Inácio Lula da Silva.

Golpistas

Segundo a PF, o aúdio de Cid, enviado ao então comandante do Exército, general Freire Gomes, cita a visita dos empresários Luciano Hang (lojas Havan), Meyer Nigri (Tecnica), Afrânio Barreira (Coco Bambu). Na conversa, Cid também lista o dono da rede Centauro, que a PF atribui como sendo “possivelmente Sebastião Bonfim”.

Negativa

Meyer Nigri, da empresa Técnica, afirmou, por meio de nota, que o empresário “nunca tentou pressionar quem quer que seja, muito menos o ex-presidente para ‘virar o jogo’” e que ele reconheceu a vitória do presidente Lula “tão logo vieram os resultados das eleições”.

Justificativas

Já os advogados de Hang, por sua vez, afirmaram que não podem declarar nada sobre a investigação que tramita sob sigilo e que desconhecem o teor da mensagem, mas pontuam que “Luciano jamais sugeriu ou pediu a quem quer que fosse a adoção de medida destinada a atentar contra o ordenamento jurídico e as instituições democráticas”. Também procurados, Barreira e Bonfim não retornaram aos contatos até a publicação da notícia.

Pressão

Na mensagem enviada por Cid ao comandante do Exército, conforme pontuado pela PF, o ex-ajudante de ordens afirma que os empresários tentaram pressionar para que o Ministério da Defesa fizesse um relatório duro, contundente, com o objetivo de ‘virar o jogo’, possivelmente se referindo ao resultado das eleições presidenciais”. O relatório citado pelo tenente-coronel é o documento elaborado pelas Forças Armadas após o resultado das eleições. Os militares fizeram parte do grupo responsável por fiscalizar os sistemas de votação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Convivas

“Na conversa que ele (Bolsonaro) teve depois com os empresários, ele estava, tava o Hang, estava aquele cara da Centauro, estava o Meyer Nigri. É, estava o cara do Coco Bambu também, ele também. Tipo, quem falou, ó... o governo Lula vai cair de podre, né? Pessoal ficou um pouco de moral abaixo porque os empresários estavam querendo pressionar o presidente a pressionar o MD [Ministério da Defesa] a fazer um relatório, né, contundente, duro né? Pra virar jogo, aqueles negócios”, diz Cid no áudio, enviado no dia 8 de novembro, segundo relatório da PF.

Conclusão

A investigação aponta que o relatório produzido pelo Ministério da Defesa era um dos elementos para sustentar uma trama golpista para tentar reverter o resultado das eleições. “Novamente, evidencia-se a tentativa de utilização do relatório de fiscalização que seria produzido pelo Ministério da Defesa para atender os interesses ilícitos dos investigados”, afirma a PF.