Com a participação do mandato do deputado Eduardo Velloso (UB), o município de Feijó será contemplado com um grande mutirão de saúde na próxima segunda-feira, dia 17 de fevereiro. A ação resulta de uma parceria entre a Prefeitura de Feijó, o governo do Estado e o mandato do deputado. No transcorrer do evento serão oferecidos atendimentos gratuitos nas especialidades de oftalmologia, cardiologia e ginecologia.
Habilitação
Os atendimentos acontecerão na Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Bela Vista e beneficiarão a população com consultas especializadas. Para garantir uma vaga, é necessário realizar o agendamento prévio nos dias 12 e 13 de fevereiro, das 7h às 14h, na Secretaria Municipal de Saúde, localizada no Segundo Distrito da comunidade feijoense. As vagas são limitadas.
Engajamento
O deputado federal Eduardo Velloso destacou a importância da iniciativa para garantir assistência médica de qualidade à população. “Mesmo aqui de Brasília, sigo trabalhando por Feijó e toda a população acreana. Agradeço ao prefeito Railson, ao governador e ao secretário de Saúde Pedro Pascoal por essa parceria. Na segunda-feira, teremos esse atendimento especial na cidade, levando mais saúde para quem precisa”, ressaltou o parlamentar.
Convocação
O prefeito de Feijó, Delegado Railson, reforçou o compromisso da gestão municipal com a saúde da população e convidou os moradores a participarem da ação. “Esse mutirão faz parte do nosso compromisso de levar mais atendimento médico para nossa população. Teremos especialistas disponíveis e pedimos a quem precisar desses serviços que procure a Secretaria de Saúde para fazer o agendamento. É a Prefeitura de Feijó trabalhando por você”, afirmou o gestor.
Embaixador
O senador Sérgio Petecão (PSD-AC), acompanhado do deputado federal, Zezinho Barbary (PP), e do prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima (PP), reuniu-se nesta quarta-feira (12), em Brasília, com representantes da Caixa Econômica Federal (CEF), para tratar da desburocratização dos processos de construção de moradias populares no município.
Moradias
Cruzeiro do Sul foi contemplado com 100 unidades pelo programa ‘Minha Casa Minha Vida’ do governo federal. Entraves burocráticos, entretanto, estão atrasando a apresentação da documentação necessária para o início das obras. A reunião foi solicitada pelo prefeito Zequinha Lima ao senador Petecão, durante sua visita à cidade, na última sexta-feira.
Expansão
O senador destacou que o programa já garantiu 2.523 novas moradias para o estado, com um investimento de R$ 254,4 milhões. Do total de unidades garantidas, 1.743 já foram autorizadas, enquanto outras 780 aguardam por aprovação.
Reconhecimento
“Este é o maior investimento em habitação popular da história do Acre. O governo federal tem ampliado os investimentos no estado, e o ‘Minha Casa Minha Vida’ é um exemplo concreto desse compromisso, garantindo moradia digna para milhares de famílias acreanas”, afirmou Petecão.
Parcerias
Em Rio Branco, serão construídas 2.232 moradias, somando-se a parceria com o governo do estado e com a prefeitura da capitl: 1.416 financiadas pelo governo federal e executadas pelo governo estadual, das quais 1.166 já receberam autorização, com R$ 175 milhões já aportados; e outras 816 construídas pela prefeitura municipal, com autorização já realizada de R$ 66,3 milhões, investimento que viabiliza a construção de imediato de 477 unidades.
Emprego e renda
Para o prefeito Zequinha que, em Brasília, está participando do ‘Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas’, a reunião foi importante e produtiva para identificar os problemas e encontrar a solução definitiva para o início imediato das obras. “Além de garantir moradia para famílias de baixa renda, o programa impulsiona a economia local, gerando empregos, fortalecendo a infraestrutura urbana e melhorando a qualidade de vida da população”, destacou o prefeito.
Ultimato
Na véspera de uma visita ao Amapá, o presidente Lula criticou duramente o Ibama pela demora na liberação de pesquisas para exploração de petróleo na Margem Equatorial, que inclui a Foz do Amazonas. “Não é que vou mandar explorar, eu quero que seja explorado. O que não dá é ficar nesse lenga-lenga. O Ibama é um órgão do governo e está parecendo que é contra o governo”, afirmou em entrevista à rádio Diário FM, de Macapá.
Fatores externos
O aumento da pressão sobre o Ibama tem como pano de fundo as eleições presidenciais de 2026. Além dos ganhos econômicos que a exploração petrolífera da região pode gerar, a medida fortalece os laços políticos de Lula com Davi Alcolumbre (União-AP), que reassumiu a presidência do Senado. A Margem Equatorial vai do Amapá ao Rio Grande do Norte. Lula quer resolver o impasse antes da Conferência do Clima (COP-30), marcada para novembro, em Belém.
Água na fervura
O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, minimizou a crítica. “O presidente nunca me pressionou para isso, mas de tempos em tempos surgem empreendimentos que são emblemáticos e a sociedade toda cobra uma resposta”, disse. Já a Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente disse ser “inadmissível” qualquer tipo de pressão sobre o trabalho técnico do órgão. (Globo)
Troca-troca
A bronca de Lula foi interpretada como um sinal de que haverá mudanças na cúpula do órgão ambiental. Muito próximo da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, Agostinho é filiado ao PSB, de Geraldo Alckmin. O nome mais citado para uma possível substituição é o do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo (PT). Biólogo, ele foi superintendente do Ibama em Aracaju (2003-2006) e secretário do Meio Ambiente de Sergipe (2007-2010). A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, foi convidada para assumir a Secretaria-Geral da Presidência, que cuida da relação do governo com os movimentos sociais. (Estadão)
Processamento
Embora o fantasma do licenciamento ambiental da usina hidrelétrica de Belo Monte assombre o governo, por ter sido uma das causas do pedido de demissão de Marina Silva em 2008 – quando chefiava a mesma pasta no segundo mandato de Lula –, o Planalto aposta que Marina continuará no cargo.
Destravando
Ainda sobre Lula, o presidente sinalizou a aliados que pretende destravar as conversas sobre a reforma ministerial, incluindo Alcolumbre e o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), nas negociações. Segundo fontes, os dois já foram informados que serão chamados para reuniões com o presidente. As trocas devem começar por petistas ou nomes da cota pessoal de Lula. Nísia Trindade, da Saúde, e Wellington Dias (PT-PI), do Desenvolvimento Social, estão entre as possíveis substituições.
Inconcebível
A Polícia Federal (PF) deflagrou, ontem, quarta-feira (12), uma operação para apurar e combater ameaças contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). As investigações começaram após a identificação de postagens em redes sociais, nas quais um indivíduo fez ameaças de atentado contra o presidente durante a visita do chefe do Executivo ao município de Belém (PA).
Cautelares
Em resposta às ameaças, a PF cumpriu mandado de busca e apreensão contra o suspeito. A corporação também impôs medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de o investigado se aproximar de locais onde Lula possa estar.
Ajustes
O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu derrubar a decisão liminar que bloqueou R$ 6 bilhões no orçamento do programa Pé-de-Meia. Por unanimidade, os ministros da Corte de Contas entenderam que, apesar da falta de previsão orçamentária, o programa, uma das principais bandeiras deste terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é importante para estudantes brasileiros.
Prazo
A Corte ainda atendeu o pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) para que o governo tenha 120 dias para elaborar e encaminhar ao Congresso Nacional projeto de lei visando à abertura de crédito suplementar, ou outro expediente legal que respeite o regime constitucional do orçamento público, destinado ao financiamento do Programa Pé-de-Meia.
Entendimento
A medida foi deliberada pela Corte de Contas após semanas de negociações de ministros de Estado e do TCU. O ministro relator Augusto Nardes votou, primeiramente, pela suspensão da cautelar que bloqueou a verba com 90 dias de prazo para o Executivo alcançar uma solução para a regularização orçamentária e fiscal do programa e enviá-la ao Congresso Nacional.
Recuo
Após voto do ministro Bruno Dantas, a Corte iniciou uma discussão sobre mudar o entendimento e não suspender a cautelar, mas, sim, derrubar. Para atender ao pedido do governo, também ficou estipulado o prazo de 120 dias, mas não como determinação. O prazo de 120 dias ficou fixado como recomendação.
Recursos
Nos 120 dias, ficará permitido o uso de R$ 6 bilhões em recursos de fundos para custear o programa. Esses estavam bloqueados. Segundo Nardes argumentou em seu voto, os recursos que vêm do Fundo Garantidor de Operações (FGO) e do Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc) precisam estar previstos no orçamento antes de serem destinados ao Pé-de-Meia.