Enquanto alguns dormem em berço esplêndido, o senador Alan Rick (UB) imprime forte ritmo a sua agenda política, fruto das ações de seu mandato. De ponta a ponta no Estado benfeitorias são edificadas com recursos alocados pelo mandato. Via de regra, o senador aporta no estado na quinta-feira, após expediente semanal no Senado Federal, e no dia seguinte, salvo compromissos pré-agendados na capital, o destino é o interior. Nesta quarta-feira, 11, Alan e o prefeito de Porto Acre, Bené Damasceno (PP), assinaram a ordem de serviço para o início das obras no Campo de Futebol da Colonacre, na Vila do Incra.
Benfeitorias
O campo vai receber iluminação e arquibancada coberta, custeadas com recurso de emenda do senador, alocada no orçamento federal quando ele ainda era deputado federal. Além das atividades de lazer da comunidade da Vila do Incra, o campo é utilizado por projetos sócio esportivos. No ano que vem, Rick prometeu que a área de esportes terá mais dinheiro para a construção do vestiário com banheiros.
Merci
Presente a atividade, o coordenador do projeto Jucicley Carneiro agradeceu a destinação dos recursos e a promessa de injeção de novas verbas para o projeto que dirige: “Ficamos felizes pela emenda que o nosso senador está mandando para o nosso município. A gente agradece muito. Sabemos que é o futuro, é o sonho desses meninos. Eles têm sonhos, né? O espaço, com certeza, vai ficar mais confortável para os pais e para os alunos também. Além do que, com a iluminação, poderemos organizar atividades à noite”, disse o Carneiro.
Reconhecimento
Vereadores e secretários municipais também participaram da solenidade. O secretário de Administração de Porto Acre, Máximo Costa, parabenizou Alan Rick pela atenção com o município e com a aplicação do recurso. “Não é todo parlamentar que faz como o senador Alan Rick. Destina o recurso e acompanha até que ele vire benefício para a população. Não é dos que falam só em milhões destinados, ele vem, chega aqui para ver a obra sendo executada. Então, parabéns, senador!”, elogiou.
Debate
Ontem, sexta-feira (13), o Teatro dos Náuas foi palco de uma audiência pública de grande relevância. O evento, organizado pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), teve como tema ‘Economia e Sociedade na Regional do Vale do Juruá’ e reuniu deputados estaduais, federais, prefeitos, vereadores, entidades empresariais/comerciais/rurais, sindicatos, sociedade civil e diversos outros setores ligados aos interesses econômicos do Juruá.
Foco
O encontro promoveu um espaço de diálogo amplo e construtivo, visando abordar questões cruciais que afetam a regional do Juruá, ouvindo produtores rurais, comerciantes e empresários de toda região.
Debate profícuo
O deputado Luiz Gonzaga (PSDB), presidente do parlamento acreano, procedeu a abertura da audiência pública, destacando a importância do debate. Frisou ainda, que o encontro tem o objetivo de contribuir para o crescimento econômico do Juruá.
Regozijo
Por seu turno, o primeiro-secretário da Aleac, deputado Nicolau Júnior (PP), expressou seu contentamento em levar tão importante fórum a sua cidade natal: “É uma honra para o Poder Legislativo estar aqui hoje. Cumprimento e agradeço a presença de todos que vieram ajudar a construir um futuro melhor para a Regional do Juruá. Ouvir a população é nosso principal foco. Tenham certeza de que essa audiência está sendo realizada com muito carinho e responsabilidade, para que dela possamos colher bons frutos”, disse.
Indicadores
Ainda durante o evento, um dos palestrantes do encontro, o mestre e professor de economia Orlando Sabino, fez um rápido panorama sobre a economia regional. O professor destacou números impactantes que apontam para um cenário positivo na economia regional. De acordo com Sabino, a produção de arroz, feijão e o potencial para o cultivo de café e outras culturas são indicativos promissores para a região.
Progresso
Orlando Sabino ressaltou, ainda, o notável crescimento do PIB regional em comparação com o PIB estadual nas duas últimas décadas. “A melhoria da infraestrutura, como o projeto da usina de energia “O Leão” e a negociação em curso com a China para a criação de uma conexão logística, seja por rodovia ou ferrovia, são iniciativas que podem impulsionar ainda mais o desenvolvimento econômico da região”, disse.
Documento final
Ao final do encontro, o presidente da Aleac Luiz Gonzaga consignou que todas as ideias e opiniões que foram expostas durante o debate serão registradas num relatório. “Vamos elaborar um relatório contendo tudo que foi discutido neste encontro que servirá de base para a colaboração entre o governo e instituições visando soluções concretas para a região”, informou Gonzaga.
Mais confusão
O grupo terrorista libanês Hezbollah assumiu nesta sexta-feira, 13, a autoria de ataques a quatro locais diferentes em Israel. O pronunciamento aumentou o receio de que a facção xiita entre no conflito do Oriente Médio ao lado do Hamas, abrindo uma segunda linha de frente no norte de Israel, que faz fronteira com o Líbano.
Reação
“Em resposta aos ataques israelenses nesta tarde de sexta-feira nas proximidades de várias cidades do sul do Líbano, os Mujahideen da Resistência Islâmica atacaram os seguintes locais israelenses: o local de Al-Abad, o local de Miskvam, o local de Ramia e o local de Al-Abad, o local de Miskvam, o local de Ramia e o local de Jal Local de Al-Alam, com armas diretas e apropriadas, e todos obtiveram ataques precisos”, disse o Hezbollah no comunicado.
Beligerância
Mais cedo, ainda na sexta, 13, as Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram que tomaram medidas em resposta a uma explosão em uma cerca de segurança perto da comunidade de Hanita, na fronteira libanesa-israense. O Exército de Israel disse na terça-feira 10 que adicionou dezenas de milhares de soldados extras à sua fronteira norte com o Líbano, em antecipação a um ataque do grupo apoiado pelo Irã.
Consequências
No início desta semana, os Estados Unidos alertaram o Hezbollah contra uma escalada do conflito em Israel. Há receios crescentes de que a facção militante xiita entre na guerra, abrindo uma segunda linha de frente.
Tomando partido
Ainda nesta sexta-feira, o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, disse que “novas linhas de frente” da guerra podem se abrir, caso Israel continue seus ataques e o cerco total à Faixa de Gaza. A ameaça foi feita durante sua visita a Beirute, capital libanesa, onde se encontrou com o chefe do Hezbollah, o xeque Hassan Nasrallah.
Sujeito oculto
Teerã é tido como o verdadeiro poder por trás do Hezbollah e do Hamas. Segundo estimativa do governo americano, o regime dos aiatolás dá cerca de R$ 3,5 bilhões anuais para a facção xiita, além de apoiar com menos recursos o Hamas, a Jihad Islâmica e outros grupos anti-Israel.
Entornando o caldo
A última vez que Israel entrou em conflito com o Hezbollah foi em 2006. As investidas terminaram em empate, o que foi vendido como vitória para os libaneses. De lá para cá, o grupo tornou-se a mais poderosa força paramilitar do Oriente Médio, com estimados 100 mil soldados e até 150 mil foguetes e mísseis. Se entrar na guerra ao lado do Hamas, será um problema sério para Israel.