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Sistema FIEAC e Ministério Público firmam parceria para combater o bullying nas escolas

Sistema FIEAC e Ministério Público firmam parceria para combater o bullying nas escolas

“Bullying: A dor do outro não é brincadeira”. Este será o tema da campanha que será realizada em parceria entre Sistema Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC) e Ministério Público do Estado do Acre (MPAC). O acordo de cooperação técnica foi assinado durante solenidade na segunda-feira, 20 de maio, dentro da programação do Mês da Indústria.

A assinatura, realizada na sede do MPAC, contou com presença do presidente da FIEAC, José Adriano; do superintendente do SESI e diretor regional do SENAI, João César Dotto; do coordenador de Compliance do Sistema FIEAC, Renato Lins; do procurador-geral de Justiça do MPAC, Danilo Lovisaro; do procurador-geral para Assuntos Administrativos e Institucionais, Celso Jerônimo; do secretário-geral, Glaucio Oshiro; e da secretária de Planejamento Institucional e Inovação, Marcela Cristina Ozório.

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A iniciativa tem como objetivo conscientizar a comunidade escolar e a sociedade em geral sobre os danos físicos, emocionais e psicológicos causados pelo bullying, promovendo uma cultura de respeito, empatia e tolerância. A campanha está prevista para ser lançada em agosto deste ano e terá a Escola SESI como piloto.

A iniciativa prevê ações que incluem distribuição de cartilhas e cartazes, um hotsite com imagens para compartilhamento nas redes sociais, palestras e workshops em escolas, capacitação de professores e um canal de denúncias anônimas.

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“Estamos no caminho certo ao atuar de forma preventiva e educacional, criando uma cultura de paz nas escolas e na sociedade. Mais importante do que criminalizar, é fazer com que todos compreendam que o bullying causa dor, especialmente nos jovens dentro do ambiente escolar. Essa campanha é fundamental para combatermos isso e buscarmos uma sociedade melhor”, afirmou Danilo Lovisaro.

Já o presidente da FIEAC, José Adriano, pontuou a importância de educar crianças e adolescentes ao invés de reprimir no futuro. “Essa campanha é um exemplo que deve ser seguido por outras instituições. Precisamos formar jovens que tenham todas as condições de ser lideranças e sejam mais conscientes e responsáveis”, ressaltou o empresário.

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