O Senac Acre recebeu nos dias 11 e 12 de julho um grupo de oito peruanos do Centro de Educacion Tecnico Productiva
- Dionisia Herrera Alvarado (CETPRO), escola de educação profissional de Puerto Maldonado, capital do departamento Madre de Dios, distante 575Km de Rio Branco. O objetivo da visita foi adquirir conhecimento técnico para melhora nos cursos aplicados pela instituição.
No primeiro dia de visita, os professores peruanos foram recebidos pelos diretores e técnicos do Senac e Fecomércio, que apresentaram o modelo pedagógico Senac e a estrutura pedagógica disponível em suas duas unidades de ensino em Rio Branco. No segundo dia, técnicos do Senac acompanharam o grupo a uma visita as unidades do Senai.
“Apresentar o Senac para novas pessoas que conhecem pouco ou quase nada a instituição nos faz refletir que nossa estrutura é uma estrutura de vanguarda e que foi muito bem recebida pelos nossos vizinhos que vieram prestigiar. Ficaram agradecidos também pela oportunidade de conseguir visitar o nosso grande parceiro aqui do Estado que é o Senai, uma instituição da família”, explana Hildo Almeida, gerente de desenvolvimento e tecnologia educacional do Senac Acre.
Segundo, Pablo Quispe Laura, diretor do CETPRO o objetivo foi alcançado. “Adquirimos novos conhecimentos, ganhamos uma visão de estrutura como instituição - muito disso em termos de implementação e equipamentos de todos os cursos. Somos gratos pelo conhecimento que nos foi transmitido e tudo que foi feito para que conseguíssemos realizar essa visita que foi um ato de melhorias e de elevação que forneceram. Agora seremos multiplicadores em nossa escola e buscaremos aplicar todo o conhecimento que pudemos adquirir aqui no Senac”, explica Quispe.
Hildo Almeida explicou que outra diferencial da instituição que chamou muito atenção dos visitantes foi o modelo pedagógico Senac. “Normalmente nos limitamos a apresentar a parte estrutural, física usada em nossos cursos, mas os olhos deles brilharam quando verificaram a forma que trabalhamos por competências. Algumas informações acabaram sendo um pouco superficiais pelo tempo que tivemos, mas percebemos que eles visualizaram que nossa metodologia é diferenciada. Quando comparamos cursos similares que ofertamos ao ofertados por nossos colegas peruano, notaram esse diferencia na qualidade de nosso modelo pedagógico”, finaliza Almeida.