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Procon realiza novas fiscalizações em postos de combustíveis da capital

Nesta quinta-feira, 21, o preço da gasolina elevou-se em 12% nas refinarias, conforme deliberou a Petrobras. O motivo alegado pela estatal é a recuperação nos preços do petróleo, o que influenciou neste aumento, tornando-se o terceiro reajuste no mês.

Os consumidores já observam estes acréscimos nos preços praticados nas bombas, mesmo a Petrobras informando que a alteração simultânea destes valores dependem de vários fatores como fretes, margens de distribuição e revenda, impostos e adição de etanol.

Com a constatação dos primeiros aumentos nos preços dos combustíveis, o Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Acre (Procon/AC) intensificou novas frentes de fiscalizações nos postos que atuam na cidade de Rio Branco, para detectar qualquer tipo de abusividade.

“Nossos trabalhos de fiscalização são contínuos, mesmo com as restrições da pandemia, os agentes estão indo nos postos de combustíveis, para solicitar as notas fiscais para detectar as denúncias feitas pelos consumidores, de que os aumentos estão sendo repassados imediatamente no valor cobrado nas bombas”, informa o diretor-presidente do Procon/AC, Diego Rodrigues.

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O gestor pondera que estas alterações não acontecem de modo instantâneo quando há uma redução nos preços aplicados pela Petrobras.

“Estão sendo analisados os documentos repassados pelas distribuidoras aos estabelecimentos revendedores de combustíveis, as informações estão sendo encaminhadas para a Promotoria de Defesa do Consumidor do Ministério Público, que dependendo do que for levantado poderá ser ajuizada uma ação civil pública”, relata Diego Rodrigues.

Reclamações ou denúncias de preços abusivos ou má qualidade de produtos ou serviços praticados nos postos de combustíveis, devem ser feitas pelos consumidores por meio dos contatos telefônicos do Procon/AC: 3223-7000 de segunda a sexta-feira, das 7h às 13 h, ou 151, pelo e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou acessando o portal: consumidor.gov.br