..::data e hora::.. 00:00:00

Geral

Igreja evangélica pega fogo e bombeiros evitam que chamas alcancem casas em Rio Branco

Igreja evangélica pega fogo e bombeiros evitam que chamas alcancem casas em Rio Branco

Bombeiros dos três batalhões foram acionados para controlar as chamas na igreja que fica no bairro Morado do Sol. Fogo queimou todos os pertences que tinham dentro do templo

Mais um incêndio é registrado em Rio Branco esta semana. Uma igreja evangélica que fica no bairro Morada do Sol pegou fogo na tarde desta sexta-feira (29) e bombeiros dos três batalhões foram acionados para controlar o incêndio e evitar que as chamas alcancem as casas vizinhas.

Após mais quase duas horas de combate, os bombeiros apagar o fogo dentro do prédio e nenhuma casa foi afetada.

Populares acionaram o Centro de Operações Policiais Militares (Copom) quando viram fumaça saindo do prédio. Não havia ninguém dentro do templo quando o fogo começou.

O fogo consumiu cadeiras de madeira, o forro, aparelhos de ar-condicionado e outros pertences que estavam no local. O interior do prédio ficou destruído e o Corpo de Bombeiros destacou que, aparentemente, a estrutura das paredes não foram danificadas.

Contudo, apenas uma perícia detalhada poderá confirmar a análise inicial. Vídeos gravados pelo morador do bairro Walcimar Júnior mostram os bombeiros em ação tentando apagar o fogo. Muita fumaça é vista saindo do prédio.

Loja agropecuária

Na última segunda (25), um incêndio de grandes proporções atingiu uma loja agropecuária do Segundo Distrito de Rio Branco. As chamas começaram por volta das 18 horas de segunda e só cessaram na manhã desta terça (26).

As chamas atingiram equipamentos agrícolas, maquinários, produtos químicos e de jardinagem. A suspeita é que o fogo tenha começado por um curto-circuito na câmara fria. Sem dar detalhas, a gerência do local informou que o prejuízo estimado é de cerca de R$ 10 milhões.

Produtos químicos que se misturaram a água usada no combate do fogo escorreram para um córrego que fica atrás da loja. As águas tiveram uma extensão de pelo menos dois quilômetros atingidas por produtos químicos e venenos que eram vendidos no local. Uma contenção de concreto e areia foi feita para evitar o avanço dos reagentes.

O Ministério Público informou que instaurou notícia de fato pedindo informações sobre as medidas adotadas para evitar o derramamento de materiais tóxicos em igarapés e no leito do Rio Acre.