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Em meio à pandemia, abrigos são projetados de forma estratégica para evitar contaminação

Em 2015, Rio Branco sofreu uma das maiores cheias já registradas no estado

Em meio à pandemia do novo coronavírus, as estratégias em várias áreas da sociedade tiveram que ser modificadas e adaptadas. Assim, a Saúde passa a ser protagonista nas ações, tendo em vista que ela trata de protocolos sanitários e de prevenção à infecção. No Acre, soma-se à pandemia a época chuvosa, conhecida como inverno amazônico, quando as alagações se tornam comuns.

Prezando pela saúde dos acreanos, o governo do Acre, por meio da Vigilância Sanitária Estadual, Defesa Civil e Secretaria de Infraestrutura, trabalham incansavelmente e de forma estratégica para que os abrigos, caso ocorra uma grande cheia, deixando desabrigados, sejam montados dentro dos critérios e protocolos sanitários para prevenção da Covid-19.

Abrigo 1 webProjeto de abrigos em galpões foram formulados dentro dos critérios de segurança para evitar contaminação pelo novo coronavírus Foto: Divulgação

Uma medida importante e que demonstra a preocupação do Estado em garantir que mais pessoas não sejam contaminadas é o fato do projeto conter a construção de dois abrigos: um para pessoas que não tenham Covid-19, e o outro para aquelas pessoas que apresentem os sintomas da doença e tenham o teste comprovando o diagnóstico para Covid-19.

“Também foram pensados, caso seja necessários, em abrigos em sala de aula, os quais também foram estudados pensando em tamanho e espaçamento seguro”, explicou o assessor da gerência da Divisão de Vigilância Sanitária do Estado, Lindbergh Nóbrega.

Além disso, o Estado conta com a parceria da Vigilância Sanitária Municipal que, somando forças, serão responsáveis pela fiscalização do cumprimento dos protocolos dentro dos abrigos.

“É essa parceria que confere a qualidade mínima de promoção e proteção da saúde da população através da nossa prestação de serviço de saúde pública”, destacou Lindbergh Nóbrega.