A procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Kátia Rejane de Araújo Rodrigues, e os promotores de Justiça Gláucio Shiroma Oshiro, Myrna Mendoza, Patrícia Paula dos Santos e Vanessa Muniz vistoriaram nesta terça-feira, 26, o andamento das obras da segunda etapa do Instituto de Traumatologia e Ortopedia (INTO) e do Hospital de Campanha de Rio Branco.
O convite para a visita técnica partiu do governador do Estado do Acre, Gladson de Lima Cameli e foi acompanhada, ainda, pelo secretário de Saúde, Alysson Bestene e a secretária-adjunta de Saúde, Paula Mariano. O complexo hospitalar é referência no tratamento de pacientes com Covid-19 em estado grave. A primeira etapa da unidade consistiu na entrega de 23 novos leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) e outros 43 leitos aptos para serem transformados em UTI.
O governador Gladson Cameli destacou que preza pela transparência em sua gestão e agradeceu aos representantes do MPAC por terem aceito o convite para conhecer a estrutura e acompanhar a evolução das obras no INTO e do Hospital de Campanha.
“O governo tem a obrigação de facilitar o trabalho dos órgãos fiscalizadores e é isso que estamos fazendo desde o primeiro dia da nossa gestão. Aqui tem dinheiro público e eu sou totalmente a favor da transparência e da prestação de contas de tudo que está sendo investido no Into e Hospital de Campanha. O Ministério Público tem sido um grande parceiro do Estado nos orientando a fazer tudo da maneira correta e gostaria de deixar o meu agradecimento”, disse.
A chefe do MP acreano tem coordenado um intenso trabalho de fiscalização e orientação nos 22 municípios do Acre. No local, a procuradora-geral e os promotores de Justiça puderam acompanhar o 16º dia de obras do Hospital de Campanha. Que deve ser entregue no próximo dia 10 de junho. A estrutura disponibilizará mais 100 leitos de enfermaria. Outro local visitado foi futuro centro cirúrgico do INTO.
“Foi uma surpresa ver essa construção [Hospital de Campanha] erguida em tão pouco tempo e que será permanente. O mais importante é que está sendo célere, porque nos preocupa muito a evolução do quadro de infectados e a possibilidade da falta de espaço para o recebimento de pacientes. Estamos na expectativa que esta obra seja entregue na data prevista e reafirmo que estamos juntos com o governo nas orientações e recomendações. O momento pede a união de esforços das instituições e dos poderes”, frisou.