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Com artigos de membros da OAB Acre, Revista Capital Jurídico é lançada no estado

Membros da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Acre (OAB/AC) produziram artigos para a recém-lançada Revista Capital Jurídico, produzida no Acre. Distribuída de forma digital, a ideia da publicação é possibilitar um espaço para os operadores do Direito discutirem visões sobre fatos jurídicos para suscitar debates e construir novos conhecimentos jurídicos. Ela também almeja contribuir para a melhor formação dos acadêmicos.

Na primeira edição, a revista, que terá periodicidade bimestral, leva três escritos produzidos por componentes da OAB/AC. São eles: “Chegou a hora do diálogo”, produzido pelo presidente Erick Venâncio; “Feminicídio: a invisibilidade mata”, de autoria de Isnailda Gondim, presidente da Comissão da Mulher Advogada (CMA); e “O direito sistêmico e o propósito de pacificação dos conflitos”, assinado pelo presidente da Comissão de Direito Sistêmico, Luciano Trindade.

Para o secretário-geral da Ordem, André Marques, o papel de destaque ocupado pelos colegas da instituição mostra a importância da advocacia no cenário jurídico acreano, que é evidenciada com o respeito do periódico. “Ele busca garantir uma heterogeneidade de perspectivas, assegurando idêntico espaço a todos. A Ordem aderiu ao projeto tão logo recebeu o convite, visto que ele se alinha a vários de seus objetivos institucionais de promover e incentivar produções da advocacia”.

Um dos idealizadores e editor-chefe da Revista Capital Jurídico, Leonardo Vasconcelos, explica que ela será veiculada somente de forma digital por meio do endereço eletrônico www.revistacapitaljuridico.com.br. O bacharel em Direito destaca que o público-alvo imediato é o jurídico, mas o formato de artigo de opinião com linguagem de fácil acesso torna possível alcançar públicos diversos, já que o Direito é de interesse de toda a sociedade acreana.

“A maior parte dos autores são advogados, cada um com um posicionamento diferente. Isso leva a uma variedade de visões jurídicas através daqueles que operam o Direito e geram debates que podem trazer bons resultados no campo social. A publicação também almeja contribuir para a melhor formação dos acadêmicos de Direito. A variedade de visões levará a um debate sobre esses fatos e a construção de novos conhecimentos jurídicos”, complementa Vasconcelos.