Com parte da carga horária sendo lecionada por meio de plataforma digital, o curso de nível intermediário que capacita profissionais a nível federal, estadual e municipal, o EpiSUS, que é uma parceria entre a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS) e a Fiocruz Brasília (Núcleo de Epidemiologia e Escola Fiocruz de Governo), teve sua parte prática desenvolvida durante a última semana, no bairro Calafate, em Rio Branco.
O Curso de Especialização em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde, o EpiSUS, se deu durante 8 meses. Agora, em sua reta final, desafiou os alunos a irem a campo.
“Nós estivemos fazendo a atividade de investigação de campo, cujo município escolhido foi Rio Branco, na região do Calafate, e fizemos a pesquisa sobre a percepção da população em relação às reações adversas da vacina da Covid-19”, explicou a tutora do curso, Marília Carvalho.
Aprender fazendo
A proposta do EpiSUS é garantir que os epidemiologistas estejam preparados para situações de emergência em saúde pública, por exemplo, a pandemia da Covid-19, em que esses profissionais foram personagens primordiais para o estudo de como se comporta o vírus e que ações são necessárias para o controle e combate.
O curso tem como objetivo geral aprimorar a capacidade de profissionais em identificar, investigar, responder e comunicar eventos em saúde pública. Foto: Cedida
O curso tem como objetivo geral aprimorar a capacidade de profissionais das esferas federal, estadual e municipal em identificar, investigar, responder e comunicar eventos prioritários em saúde pública.
EpiSUS no Acre
No Brasil, estão sendo formados neste momento cerca de 700 profissionais no EpiSUS Intermediário. No Acre, são cerca de 30 pessoas formadas no nível fundamental e 12 no intermediário.