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Acompanhado por secretários, governador inspeciona obras de prédio que não era reformado desde 2002

Popularmente conhecido como “Palácio das Secretarias”, o prédio que abrigava, em Rio Branco, as secretarias de Segurança (Sejusp), Planejamento e Administração (Seplag), está passando por uma reforma completa. Na tarde desta terça feira, 8, o governador Gladson Cameli, acompanhado pelos secretários Ricardo Brandão (Seplag), Ítalo Medeiros (Infraestrutura) e Paulo Cézar dos Santos (Sejusp), visitou o local para ver o andamento das obras iniciadas em agosto.

Engenheiro civil, Cameli acompanhou o momento em que operários finalizavam a concretagem de um piso e aproveitou para conversar com o grupo. Agradeceu o trabalho de cada um e ratificou o compromisso de o governo continuar gerando emprego e renda.

“Não é apenas bom salário que o servidor público merece. Também precisa de um ambiente de trabalho salutar. Eu costumo dizer que sozinho a gente não consegue fazer nada, por isso destaco o trabalho de toda a nossa equipe, que se empenha em iniciar e concluir cada obra. Vamos continuar melhorando as condições de trabalho dos nossos colaboradores e, ao mesmo tempo, das pessoas que buscam atendimento nesses ambientes”, observou o governador.

Orçado em R$ 8 milhões, o projeto contempla a revitalização total do prédio. O prédio tem subsolo e três pavimentos e vai ganhar uma sala de situação e gestão, espaço amplo destinado a reuniões e análises dos indicadores econômicos e de gestão do governo. Todos os espaços receberam reforma completa, com novos sistemas de iluminação, cobertura, hidráulica e elétrica.

Segundo o secretário de Planejamento e Gestão, Ricardo Brandão, o projeto está dentro do cronograma e a previsão é de que seja concluído na segunda quinzena de julho. “A obra vai humanizar o ambiente, que estava insalubre para o trabalho. O prédio não passava por uma reforma desde 2002 e apresentava condições precárias. A revitalização vai devolver a autoestima ao servidor e valorizar nosso quadro. O governador percebeu a necessidade e, sensível como sempre foi, autorizou a execução da obra”, disse.