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AC registra maior alta do país no volume de vendas do comércio varejista em setembro, diz IBGE

Volume de vendas do comércio tiveram alta de 0,4%. No ano, estado acumula crescimento de 7,6% e nos últimos 12 meses, alta foi de 9,4%

O volume de vendas do comércio varejista no Acre apresentou a maior variação do país no mês de setembro, com alta de 0,4%. Os dados foram divulgados nessa quinta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O índice estadual contrasta com a média nacional, que aponta para um saldo negativo de 1,3%. Somente o Acre e o estado do Mato Grosso (0,2%) apresentaram alta no volume de serviço em setembro.

O leve avanço no setor no estado acreano veio após uma queda de 10,2% em agosto. O IBGE também revisou o resultado de agosto para uma retração de 9,8%. Apesar da alta em setembro, na comparação com o mesmo mês no ano passado, houve uma queda de 9,4%.

Ainda segundo os dados, no acumulado do ano (de janeiro a setembro) o setor teve um crescimento de 7,6% e em 12 meses a alta foi de 9,4%.

No comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo, veículos e materiais de construção, o volume de vendas no Acre recuou 2,3% em setembro. Com relação a setembro do ano passado, o varejo ampliado registrou queda de 8,6%. O acumulado no ano ficou em 10,4% e o acumulado em 12 meses, em 11,5%.

Dados nacionais

Sob pressão inflacionária, as vendas do comércio varejista caíram 1,3% em setembro, na comparação com agosto, na segunda retração mensal consecutiva, fechando o 3º trimestre no vermelho no país.

Na comparação com setembro do ano passado, a queda foi de 5,5% – também a segunda seguida. O setor fechou o 3º trimestre com queda de 0,4% na comparação com os 3 meses anteriores, após ter registrado crescimento de 2,5% no 2º trimestre.

Com o resultado de setembro, o patamar do setor retrocedeu, voltando a ficar 0,4% abaixo do nível pré-pandemia. No ano, setor ainda acumula crescimento de 3,8%. Em 12 meses até setembro, alta desacelerou para 3,9%, contra 5% nos 12 meses imediatamente anteriores, evidenciando a perda de fôlego da economia.