Mesmo ameaçando paralisação, a categoria dos caminhoneiros não tem do que reclamar. Sob o mandato do presidente Jair Bolsonaro e em meio a um desemprego de 14,6%, a categoria soma 986,8 mil trabalhadores, sendo que cresceu 14% em 2019, primeiro ano de mandato do atual presidente.
O número é o maior da série histórica iniciada em 2016, informa o portal Metrópoles segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged).
No último ano de mandato do presidente Michel Temer eram 866,6 mil caminhoneiros. Os números incluem motoristas e operadores de caminhão, além de caminhoneiros autônomos, todos com carteira assinada.
Do contingente atual, a maioria (97,5%) é de motoristas de caminhão. O restante é representado por caminhoneiros autônomos (1,4%) e operadores de caminhão (1,1%).