Ele não chegou a ser preso e estava foragido
O ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu uma decisão da Justiça do Rio de Janeiro que mandava prender o contraventor Rogério Costa de Andrade e Silva. A prisão preventiva havia sido decretada pela 1ª Vara Criminal Especializada, mas, segundo despacho de junho da Justiça, a defesa informou na época que ele estava foragido no exterior.
Rogério e o filho Gustavo de Andrade Silva são apontados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) como chefes de uma organização criminosa que explora jogos de azar no Rio e em outros estados.
Em dia 11 de maio, O MPRJ deflagrou a Operação Calígula para tentar prender Rogério, o filho dele e mais 25 pessoas. No entanto, na ocasião , o contraventor e o filho não foram localizados. Além deles, outras pessoas estão foragidas. Desde 28 de abril, Rogério estava na lista da Interpol.
A informação de que Rogério de Andrade estava foragido fora do país foi prestada de forma oficial pela defesa do contraventor. Ela consta em um despacho de 5 de junho do juiz Marcelo Rubioli, da 1ª Vara Criminal Especializada.