A mãe da foto aí em cima, Simone Batista, é “uma grande mentira”. Arthur, no seu colo, se ainda estiver vivo é, naturalmente, uma pequena mentira.
Eles não existem, segundo disse hoje o presidente da República, num café da manhã com jornalistas.
“(…)passar fome no Brasil é uma grande mentira. Passa-se mal, não come bem, aí eu concordo. Agora, passar fome, não. Você não vê gente, mesmo pobre, pelas ruas, com físico esquelético, como a gente vê em alguns outros países pelo mundo”
Não, “seu” Bolsonaro, ninguém passa fome, ninguém passa frio. O pessoal que está morrendo nestes dias de inverno deve ser praticante de algum esporte radical, competindo para ver que resiste melhor à hipotermia. A moça que, não faz meia hora, me abordou numa calçada do Flamengo, no Rio, com o bebê numa das mãos e o desespero em outra, estendida a pedir “um real, para ajudar a inteirar a comida” é uma alucinação esquerdista.
A ONU, outro centro de pornomarxismo internacional, está fazendo campanha globalista e “mimimi” ao dizer que voltou a crescer o numero de pessoas subnutridas no Brasil, para 5,2 milhões, depois de ter baixado de 20,9 milhões, em 1.999 para 4,9 milhões em 2010.
Como eles existem, só resta dizer que temos como presidente um desgraçado que não tem o direito de falar o nome de Deus.
Ande nas ruas do centro e da Zona Sul carioca, vá ao Ceasa de São Paulo de madrugada, ande na periferia das cidades.
Mas os olhos do presidente só vêem o pessoal bonito, “sarado” até, esta escumalha de classe média insensível que vai gritar “mito” e fazer arminha.
E aclamar o reinado da Maria Antonieta do século 21.
Jornalista
Fonte: http://www.tijolaco.net