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Militares voltam a protestar por reestruturação de carreira e reajuste salarial no Acre

Militares voltam a protestar por reestruturação de carreira e reajuste salarial no Acre

Grupo se reuniu em frente ao Palácio Rio Branco nesta quarta-feira (9), no Centro da capital e fechou a Ponte Juscelino Kubitschek

Militares do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar voltaram a protestar em frente ao Palácio Rio Branco nesta quarta-feira (9), no Centro da capital acreana.

Com cartazes, após se reunir em frente ao Palácio, o grupo caminhou pelas ruas do Centro e fechou Ponte Juscelino Kubitschek por alguns minutos, junto com servidores da Saúde que também estão em protesto. No último dia 24 de fevereiro, os militares já tinha feito um protesto.

PMAC 002 webMilitares e servidores da Saúde fecharam a Ponte Juscelino Kubitschek por alguns minutos em Rio Branco — Foto: Ana Paula Xavier/Rede Amazônica

A categoria pede:

  • Reestruturação de carreira
  • Realinhamento salarial com as demais forças de segurança pública
  • Correção do adicional de titulação

A categoria pede que o governador do Acre, Gladson Cameli, cumpra com promessas feitas. O g1 entrou em contato com a porta-voz do governo, Mirla Miranda, mas ainda não obteve resposta sobre a situação.

Segundo o presidente da Associação dos Militares do Acre, sargento Kalyl Moraes, a proposta apresentada pelo governo não contempla os militares inativos e, por isso, a categoria não aceitou. Segundo ele, o estado tem cerca de sete mil militares, entre ativos e inativos.

“Apresentamos nossas propostas ao governo, mas simplesmente ele ignorou, não retornou com nenhuma contraposta, apenas apresentou a reposição inflacionária e talvez auxílio saúde e alimentação, mas que só contempla os militares ativos, excluindo os inativos. E isso não contempla nossas reivindicações”, disse o Moraes.

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