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Há quase um mês da reabertura Restaurante Popular é referência na gestão municipal

Há quase um mês da reabertura Restaurante Popular é referência na gestão municipal

Alimentação de qualidade, espaço climatizado e bom atendimento. É assim que o Restaurante Popular é conhecido pela população de Rio Branco. Por isso, na manhã desta terça-feira (16), faltando dois dias para completar um mês de sua reinauguração, a prefeita de Rio Branco em exercício e secretária de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), Marfisa Galvão, esteve no restaurante acompanhando o funcionamento e disse estar contente com o andamento.

“Essa população, como vocês estão observando aqui, têm um cadastro pelo CPF no atendimento e elas têm acesso a alimentação, sem pagamento, até o dia 18. Mas a partir desse dia, já está sendo elaborado um projeto para ter uma cobrança pública no valor de R$ 2,00, para a manutenção dos serviços”, disse.

Marfisa Galvão reforçou ainda que o restaurante funciona de segunda a sexta-feira atendendo uma faixa de 300 pessoas por dia. E que, além do bandejão que é servido, também são preparadas 180 marmitas para serem entregues à população de imigrantes, pessoas em situação de rua e para bairros mais afastados onde as moradores não têm condições de se ir até o restaurante.

“O público que se alimenta no Restaurante Popular, necessita de uma alimentação de qualidade. Então, se ele não está no Cadastro Único, ele tem a chance de ser atendido pelos nossos programas de assistência, como os idosos, lactantes e a população de rua”, explicou Jéfferson Barroso, diretor de Assistência Social da SASDH.

Dedê Selestino, tem 67 anos e faz uso do Restaurante Popular porque recebe o auxílio doença. Ele falou com sorriso no rosto o que acha do restaurante.

“Não tem defeito não, é uma beleza, nota 10. É nota 10 pro nosso prefeito também que disse que se não roubar o dinheiro dá e tá dando mesmo”, expressou.

“Estou adorando, me sentindo muito feliz. Porque tu sabe que tá tudo caro né, então aqui eu almoço, chego muito satisfeita e vou orando para que isso não feche”, disse Neide Gomes, recebedora de auxílio.

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