Jogador francês deve ser ‘obrigado’ a permanecer em clube
Com a chegada de mais uma janela de transferências, mais uma vez o futuro de Kylian Mbappé tem se tornado pauta na imprensa internacional. Desa vez, a permanência ou não do jogador francês no PSG vem sendo questionada, devido a revelação da cláusula contratual que lhe permitiria sair em 2024, e não cumprir o terceiro ano de seu vínculo em Paris.
Porém, a recisão do contrato assinado em julho de 2022 pode fazer com que o atacante leve uma dura sanção da Fifa. Nesse caso, Mbappé estaria a pagar uma multa para a entidade máxima de futebil e ter que indenizar o próprio PSG.
Isto porque, está previsto no código da Fifa que rescisões contratuais sem justa causa devem render aos jogadores o pagamento de uma indenização aos clubes lesados. A indenização seria calculada da seguinte forma: “Caso o jogador não tenha assinado um novo contrato após a rescisão do contrato anterior, regra geral, a indenização será igual ao valor residual valor do contrato rescindido prematuramente”.
Caso Mbappé, tivesse de pagar tal multa, “ele e seu novo clube têm a obrigação solidária de efetuar o pagamento. O valor pode ser estipulado no contrato ou acordado entre as partes”. Então neste cenário hipotético, se o Real Madrid fosse o clube no qual Mbappé fosse transferido, obrigatoriamente teriam que assumir parte deste valor.
Ou seja, para conseguir contratar Kylian Mbappé, os clubes interessados teriam de arcar com uma multa do jogador por quebra do contrato a Fifa e ao PSG. Ao que tudo indica, o craque francês deve permanecer em Paris por mais um ano.
